Por vezes preciso parar para
enxergar a poesia no cotidiano. Por vezes, a pressa não permite tomar em minha
alma a paz que se faz necessário para que se possa ouvir a canção da vida, me
fazendo encarnar as palavras da poetiza, “as vezes Deus me tira a poesia e uma
pedra é só uma pedra”. Tento respirar nos desencontros organizando meus
pensamentos enquanto tento organizar palavras que nem sempre dizem algo, peregrinando
sob o vago e ausente jardim das palavras desencontradas, procurando nelas algum
sentido que me leve a ter paz.
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